Posto que Cristas não quer as mãos dos sindicatos (do sindicalistas?) aí, onde as quererá ela?
Já agora... Cristas explica que as mãos dos sindicatos ali seria a institucionalização da cunha.
- Ela lá sabe, presumivelmente por experiência própria, como é que isto se transforma (necessariamente) em cunha.
- Isto revela o que Cristas pensa dos sindicatos. Nada de novo, bem sei -- mas é conveniente sublinhá-lo.
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E o que é que os sindicatos pensam da Cristas?
Mal, bem sei, mas nunca será de mais lembrá-lo.
Zé do Boné
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