Para não esquecer...

HOTEL SAVOY

Joseph Roth
Hotel Savoy
Alfragide: Dom Quixote, 2ª ed., 2024, 156 pp.

Já tinha lido a Marcha de Radetzky, em 2018, e o autor voltou a fascinar-me.

Passado no rescaldo da I Grande Guerra, 1914-1918, julgo que na Polónia, no Hotel Savoy cruzam-se soldados que voltam da frente, muitos judeus a que o autor pertencia. No hotel cruzam-se pobres e ricos; estes, nos primeiros andares e os pobres, nos últimos. Muita pobreza e alguma riqueza. Imaginamos aquele vaivém de gente à procura de refazer a vida. 
 
Um mestre, este Joseph Roth! Alcoólico, morreu aos 44 anos, teve uma vida difícil. A sua experiência a viver em hotéis foi grande. 
 
Vale a pena ler.

escrito por Carlos M. E. Lopes

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