Ouvi um dia destes a Ministra da Educação na TV e reforcei a ideia de que o pandemónio que vai na educação não pode deixar ninguém indiferente.
A mulher não tem estilo nem jeito para a coisa. Provocou uma revolta sem que se veja fim nem utilidade da mesma. Diz que não disse o que disse e julga que o seu chefe, o Sr. Sócrates, lhe pode dar cobertura. Mas o que vi na SIC notícias foi uma mulher em nítidas dificuldades de justificação depois das palavras
[infelizes]que proferiu. Não se pode mexer na educação “mexendo” com os professores da forma desastrada como a senhora o fez. Ela terá de aprender. O chefe ainda há de sentir em cima a trampa que tem produzido. O menino será o próximo. A arrogância e a balofice terão um fim. Espero que sim.
Ainda não gostei de nenhum governo e este vai manter a tradição.
escrito por Carlos M. E. Lopes
3 comentário(s). Ler/reagir:
Sem ser da contrária, tbém sou da mesma opinião! Apetece dizer: há governo? abaixo o governo.
JCê
Pois, vocês são mesmo do CONTRA por escolha...
jg,
Por opção, não somos do contra. Também não somos dos que são a-favor por opção interesseira (não temos cartão partidário). Somos do contra por obrigação. Obrigados por este governo pê-èsse e por esta ministra pê-èsse. Nós somos contra esta política. Somos por obrigação.
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