Estas contas não são minhas
[nem eu tenho conhecimentos para garantir que são correctas],
recebi-as por
email [minha é só a tradução a partir do espanhol].
Apresento-as como mais uma provável prova de que os jogadores de futebol são joguetes nas mãos dos deuses.
- Adivinhar quem seria o campeão mundial de futebol em 2002 era verdadeiramente muito fácil.
- Repare: O Brasil ganhou a sua última taça do Mundial em 1994; antes disso, ganhou o Mundial em 1970. Somando 1970 com 1994, dará 3964.
- A Argentina ganhou a sua última taça do Mundial em 1986; antes disso, ganhou o mundial em 1978. Somando 1978 com 1986, dará 3964.
- A Alemanha ganhou a sua última taça do Mundial em 1990; antes disso, ganhou o mundial em 1974. Somando 1974 com 1990, dará 3964.
- Sob esta lógica, teria sido muito fácil adivinhar, muito antecipadamente, quem seria o vencedor do mundial de 2002. Teria que ser o mesmo campeão do Mundial de 1962, já que 3964-2002=1962.
- Ora o campeão do Mundo em 1962 foi o Brasil. Portanto, o campeão de 2002 estava já antecipadamente determinado.
- Agora pergunto eu: continuará a aplicar-se a mesma lógica ao campeonato de 2006? Se sim, uma simples conta dá-nos o vencedor: 3964-2006=1958. Em 2006 0 campeão será o de 1958.
- E o Mundial da Suécia de 1958... também foi o Brasil que o limpou. Puta que os pariu!
escrito por
ai.valhamedeus
7 comentário(s). Ler/reagir:
Pois é! Lá se foi o barsil! os bruxos dos números de acordo com as leis das probabilidades desta vez falharam!
Queria dizer o Brasil.
A próxima partida do Brasil é ... para o Rio de Janeiro.
felizmente mais uma prova q esses bruxos "tb" erram!
Curiosa aritmética! Não te sabia tão dado a observações cabalísticas e esotéricas... Mas ainda bem que as fazes, pois hoje sabemos que tais mistérios não passam de meras coincidências: o Brasil já fez as malas e o hexa só lá pra 2010 :)
Abraço,
ALM
FINALMENTE REVELADO: PARREIRA SOFREU CONVULSÃO
Já temos a desculpa pra esta derrota tão derrotosa: o técnico Carlos
Alberto Besteira passou mal antes do jogo. Durante o jogo, Cafu,
Roberto Carlos, Kaká e Ronaldinho Gaúcho também passaram mal. Passaram
mal, cruzaram mal e marcaram mal. O professor Besteira estava
apático, não conseguia mexer no time e chegou a babar quando estava no
banco vendo.
Tomamos uma goleada de 1 a 0. O Brasil não viu a cor da bola. Os
franceses só não nos deram uma lavada porque, mesmo classificados, não
são chegados a práticas higiênicas. Na falta de avião da Varig, a
seleção fretou uma barca para a Freguesia. E bate mais um recorde: é a
seleção que mais perdeu da França em jogos de Copa do Mundo.
Esse Zidane é um traíra. Falou que ia se aposentar e acabou
aposentando Cafu e Roberto Carlos, mesmo sabendo que a aposentadoria
no Brasil é uma merda.
O líder Parreira – na teoria e na prática
Como uma publicação especializada em gestão e negócios, a Revista AMANHÃ resolveu oportunizar a seus leitores uma releitura dos conselhos mais importantes que o técnico Carlos Alberto Parreira oferece em seu livro “Formando Equipes Vencedoras” (Editora BestSeller, 163 páginas, R$ 20,00). O livro, que traz como subtítulo “Lições de liderança e motivação: do esporte aos negócios”, se apóia nas reflexões do técnico sobre o que vivenciou ao longo de sua carreira e, também, na leitura de gurus como Stephen Covey (“Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”). Em certa passagem, para demonstrar como é possível lidar com os egos das maiores estrelas do futebol, Parreira recorre a uma frase atribuída a Ayrton Senna (“Eu não tenho ídolos. Tenho admiração por trabalho, dedicação e competência”). Também cita Quincy Jones, que, para convencer 45 astros da música pop a gravar “We are the World”, sem brilhaturas individuais, teria pendurado na porta do estúdio a plaquinha “Deixe seu ego lá fora”.
Bem, encerrada (prematuramente, para os brasileiros) a Copa da Alemanha, todos podem avaliar como Parreira colocou em prática os conceitos que o livro “Formando Equipes Vencedoras” apregoa para uma boa gestão de talentos. Para uma análise de natureza técnica, AMANHÃ convidou alguns especialistas em gestão de pessoas para confrontar a teoria e a prática de Parreira. Os trechos que não estiverem entre aspas, a seguir, são extraídos do texto de Ricardo Gonzalez, jornalista que tomou os depoimentos de Parreira para o livro “Formando Equipes Vencedoras”:
"O que dizem os gurus"
"O melhor líder é o que sabe motivar"
"Trabalhando sob pressão"
"A importância de interesses comuns"
"Buscar a motivação dentro de cada indivíduo"
"O sucesso é um estágio da vida, nunca o objetivo final"
"Quando se tem apoio de quem comanda, é muito mais fácil vencer"
"A conquista do mundo em 1994"
"Liderar com equilíbrio"
http://amanha.terra.com.br/secoes/materias/20060710.asp
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