- Os alunos estão em "greve"
["convocada" por SMS]
contra as aulas de substituição. Ouvi há pouco "declarações" de alunos a um canal de televisão -- e já estou a ver o Ministério da Educação a redigir um comunicado para comunicar[por escrito ou mais provavelmente de viva voz, quando for perguntado]
que a culpa é dos professores, que não dão aulas de substituição em condições. E que irá tomar as necessárias medidas para que os professores dêem as referidas aulas[ou não serão aulas?]
com qualidade. Veremos se sou profeta.
- Ontem, em mini-entrevista a um canal de televisão, o secretário de estado Valter Lemos esclarecia que o Ministério da Educação esteve sempre aberto à negociação com os sindicatos. Prova: ao longo do processo tinha apresentado 6 versões do Estatuto
[ao contrário dos sindicatos, que se tinham limitado a 1 mini-proposta].
Foi pena o jornalista não lhe ter perguntado quais as diferenças[significativas]
entre a 1ª e a 6ª proposta.
Há umas semanas atrás, um sindicalista garantia-me que havia "coisas" na versão inicial do Estatuto claramente destinadas a "cair"[para que parecesse que o Ministério era "dialogante"]
a fim de manter o essencial[essencial para o governo do pê-èsse].
Cumpriu-se a profecia, e também nisto este Ministério fede. Fede a manha.
MAIS FALÁCIAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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