No Natal do ano passado, lembrei a Ladaínha dos póstumos Natais, de David Mourão-Ferreira. Começa assim:
Há-de vir um Natal e será o primeiroRecordo-o hoje novamente, porque este será o primeiro Natal em que a mesa terá vazio o lugar do João Almeida. O Jota deixou-nos ontem. Daqui lhe envio um abraço eterno, na voz do próprio David Mourão-Ferreira a dizer o seu poema.
em que se veja à mesa o meu lugar vazio
escrito por ai.valhamedeus
1 comentário(s). Ler/reagir:
um excelente natal. assim com o DMF.
abraço.
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