A edição de 14 de Março da revista brasileira Veja traz um editorial
[Carta ao leitor]que merece ser lido, a vários títulos
[a minha recomendação de leitura não significa concordância com o seu conteúdo].Partindo da questão da grafia de "Estado"
[a Veja, contra o que os conceitos dicionários Aurélio e Houaiss preconizam, defende que se escreva com inicial minúscula],a revista avança para o tratamento de outras questões com aquela afins
[ou, melhor, que são dela consequências].Em termos gerais, a questão da natureza do Estado
[perdão! do estado].Concluindo assim:
Grafar estado é uma pequena contribuição de VEJA para a demolição da noção disfuncional de que se pode esperar tudo de um centralismo provedor. Em inglês grafa-se "Eu" sempre em maiúscula, na entronização simbólica do indivíduo. Não o faremos. Nem vamos tirar a capitular da palavra Deus. A tentativa é refletir uma dimensão mais equilibrada da vida em sociedade, como a proposta pelo poeta francês Paul Valéry (1871-1945): 'Se o estado é forte, esmaga-nos. Se é fraco, perecemos'.escrito por ai.valhamedeus
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