Para não esquecer...

A MORTE SEGUNDO FAURÉ

O Requiem é Missa dos mortos. Supostamente triste, portanto. Triste, mesmo para os crentes, que é suposto entenderem a morte como um momento libertador

[é só ouvir os Requiem que por aí se multiplicam].
Também esta não é uma regra sem excepção. Gabriel Fauré, por exemplo, compôs um Requiem onde a morte é apresentada como um "fenómeno" suave -- algo assim como o encontro, radiante, com a divindade.

Provas do que aqui afirmo são os 2 excertos da obra de Fauré que ficam hoje no podcast:
  • Pie Jesu
  • In Paradisum
escrito por ai.valhamedeus

3 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

Muito obrigado por me dar a conhecer este Gabriel Faure. Vou tentar ouvir o Requiem completo.

Anónimo disse...

Ui! Arrepiei-me, pois vim aqui à descoberta e não esperava ouvir o "Pie Jesu". Obrigada!
É que acabei de cantar este Requiem há uns dias na Sé Concatedral de Castelo Branco. O concerto foi dirigido por C. Bochmann e teve a participação da soprano Ana Ester Neves e do barítono Rui Baeta. Que prazer!
Esta é uma obra DIVINAL.

MBT disse...

Este requiem é lindissimo. Por pouco o tocava em concerto, mas tive a oportunidade d o ouvir em concerto uma vez acompanhado por orquestra e outra vez acompanhado só por orgao. Agora estou a fazer um trabalho sobre ele! É tão bom ouvi-lo e interioriza-lo!