Uma investigação do Le Monde, a publicar amanhã, anuncia que dentro de 10 anos, ou possivelmente menos, um número significativo de operações cirúrgicas serão feitas pela boca, pelo ânus ou pela vagina, sem qualquer incisão ou cicatriz. O jornal antevê assim, exemplificadamente, essas operações:
Na mesa da operação, uma mulher jovem com uma crise de apendicite. Luz filtrada, ambiente silencioso, talvez música em surdina. Nenhum escalpelo à vista, apenas um comprido tubo flexível introduzido no esófago da paciente. Também não há qualquer médico, mas um robô sem cabeça com braços articulados. A máquina activa-se em silêncio, rápida, precisa. Em algumas dezenas de minutos, o apêndice é extraído da cavidade abdominal. Enquanto durou toda a intervenção, o cirurgião ficou no exterior do bloco operatório, braços cruzados, limitando-se a alguma vigilância, o olhar fixo num ecrã.escrito por ai.valhamedeus
1 comentário(s). Ler/reagir:
E p'rós profes, nada?
Nem um robozinho para aturar a garotada nas aulas das 17 às 18.30h?
Eu não disse que as (novas) tecnologias só beneficiam alguns?!!
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