Do Expresso:
Ofensas da directora da DREN chegam a CavacoNão consegui perceber se o sr. Silva continua na situação em que estava há uns tempos
O presidente da CM de Vieira do Minho, um sacerdote, queixou-se a Cavaco de afrontas de Margarida Moreira. O incómodo já chegou a Belém
O presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho, padre Albino Carneiro, queixou-se a Cavaco Silva de ter sido alvo de “enxovalhos” por parte da responsável da DREN que, durante uma reunião de trabalho, o mandou “voltar para a sacristia” pelo menos 15 vezes. O sacerdote manifestou a sua indignação num encontro de autarcas do distrito de Braga com Cavaco Silva, que teve lugar há pouco mais de uma semana.
Margarida Moreira não confirmou nem desmentiu a versão divulgada pelo autarca do PSD ao Expresso, mas manifestou-se surpreendida pelo facto de só agora Albino Carneiro a ter tornado pública [continua].
[a mesma de todos os membros do governo]:a não... conhecer o processo.
escrito por ai.valhamedeus
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e surpreendidos nós, com as mãos que nos vão regendo...
O artº que o DN (ainda) publica (http://dn.sapo.pt/2007/06/09/nacional/directora_dren_enxovalhou_presidente.html) refere claramente que o sr. «Cavaco Silva ouviu esta história e, segundo o autarca, não teceu quaisquer comentários. "Apenas se mostrou interessado em saber os pormenores do caso", garante.»
Aliás, voltando à drª Margarida, (figura homónima de outras margaridas...) também licenciada em ciências ocultas, talvez por isso, digo eu, quisesse o sr. abade na sacristia, local onde se preparam os milagres e se sonda o mistério, coisa que sua exa tem vindo a treinar, com resultados inversos, na "sacristia" da NERD. Estremecia-lhe o peito com receio de ser incensada (ou benzida), passada a responso, e quereria o padre bem longe das suas azougadas práticas eivadas de maldade.
O sr. Silva vai, entretanto, convocar um C. de Estado para comunicar o que ouviu e o Conselho há-de responder-lhe que ele (ainda) tem bom ouvido, boa vista e tempo de vida suficiente para gastar, em paz, (do nosso dinheiro) três reformas e um vencimento de PR.
Portanto, como diria o outro, é só fazer as contas!
Esse senhor abade, reverendo, vigário, ou seja lá o que for, guardou casto silêncio desde Março de 2006. Que virtude católica o fez agora surgir como denunciante perante o "ouvidor do reino"?
Desde tempos remotos que o proselitismo católico se apoiou na denúncia dos "pagãos". Velhos hábitos não se perdem e devem ser cultivados.
Não há dúvida que a "flor" e o "benzedor" estão bem um para o outro. Não os consigo distinguir.
Oh Conde!
A questão não está no cidadão que foi a votos e ganhou a Câmara (e que é padre); menos ainda no catolicismo do dito; também a drª (a tal da NERD) o mandava para a sacristia (e nunca foi a votos). Não, Conde!
O tempo da denúncia é sempre o tempo que a vítima julga favorecer a sua causa. Bem lhe basta ser vítima e duplamente "condenado" por o ser e por só agora o anunciar.
Comparar o incomparável, é que não.
A senhora também despediu (da Dren) um professor cego por este se ter queixado da sua (falta) de humanidade.
Conde, esta dona é uma biltre.
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