[Zivogosce » Costa Adriática » Bósnia-Herzegovina » Dubrovnik » Makarska]
1.De Split para Dubrovnik, desce-se, agradavelmente, tendo como fundo o Mar Adriático, incluindo os escassos 9 km de costa que pertencem à Bósnia-Herzegovina
[Neum, uma estância de férias, é a única cidade costeira da Bósnia].
À beira da estrada, é frequente a venda de vinho, azeite, legumes e fruta
(refrescados “naturalmente” por repuxos de água).Mali Ston é uma aldeia encantadora, hoje considerada uma das mais importantes estações de cultura de ostras do Adriático.
2.
Se Dubrovnik fosse uma mulher, diz o guia Routard, seria uma bela latina com coração eslavo. Os pés na água, a cabeça ao sol.
Pode-se entrar pela porta Pile;e entra-se numa das mais belas cidades europeias, totalmente pedonal, rodeada de muralhas
[cuja visita, de 2km, deve iniciar o conhecimento da cidade
permitindo descobrir sucessões de telhados harmoniosos,
fortes,
discretos pátios interiores,
e de fortificações, ao pé de uma montanha que cai abruptamente nas águas de um azul mediterrânico límpido.Ruelas lajeadas de pedras brancas... uma avenida – a Placa – cujo chão polido brilha como num cenário de cinema. Uma subtil mistura de requinte veneziano e de espírito eslavo.
Justificam ainda a visita a igreja, os claustros e o museu do Convento dos dominicanos, o palácio dos Reitores, a catedral e, na zona do novo porto da cidade (Gruz), as antigas residências de verão da nobreza.
escrito por ai.valhamedeus
A rua principal da cidade antiga – Placa (Stradun) – foi outrora um canal eé hoje uma sucessão de casas claras, num chão polido de calcário.
No início da Placa, a imponente fonte de Onofrio, do século XV, ainda funciona Já teve dois andares, mas o terramoto de 1667 destruiu-lhe o piso superior. Em frente, a igreja e o mosteiro dos franciscanos, onde ainda vivem alguns monges e que tem no interior uma das mais antigas farmácias da Europa (1317) e no exterior uma interessante pietà gótica.
No outro extremo da Placa, a coluna de Orlando fica entre a igreja de São Brás e o soberbo palácio renascentista Sponza; a torre do Relógio ocupa a direita do palácio. É um popular sítio de encontro.
Justificam ainda a visita a igreja, os claustros e o museu do Convento dos dominicanos, o palácio dos Reitores, a catedral e, na zona do novo porto da cidade (Gruz), as antigas residências de verão da nobreza.
escrito por ai.valhamedeus
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