“Seis alunos com necessidades educativas especiais, pertencentes ao Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique (em Viseu) deixaram de poder frequentar os estabelecimentos de ensino por não terem quem os acompanhe na escola” – lê-se no Público de Domingo.
Nesse mesmo jornal o inefável Vasco Pulido Valente afirma que o Estado está paralisado “porque se tornou dogmático no política indígena que tocar no Estado Providência e numa infinidade de “prestações sociais” (para usar essa palavra equívoca) sem utilidade ou justificação, provocaria um levantamento geral”.
Gostaria de saber se na esclarecida cabeça de Vasco Pulido Valente a contratação de tarefeiros, neste caso, é uma prestação social sem utilidade nem justificação ou se, com esta atitude, não está o governo a reformar o Estado, que preclaro colunista diz ser uma impossibilidade.
escrito por Carlos M. E. Lopes
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2 comentário(s). Ler/reagir:
Hoje ficaram sem apoio 6 alunos;
Ontem encerraram 800 escolas;
Anteontem fecharam dezenas de SAPS:
Atás de anontem fecharam 30 maternidades;
Antes tinham aumentado os impostos, as taxas moderadores, o desemprego, a insegurança nas ruas...
Não percebo porquê tanta admiração.
A perversidade está na natureza deste governo
Por isso alguém me mandava uma mensagem
"As fraldas e os políticos devem ser mudados frequentemente pela mesma razão."
Estes ainda com maioria de razão
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