Há uns tempos que não ouvia Marcelo Rebelo de Sousa
[que não costumo ouvir, por falta de interesse]na RTP. Ouvi-o ontem, para confirmar ser ele a melhor prova de que a política
[em Portugal, pelo menos]é uma questão de jogos. De estratégias. E a função de Marcelo
[parece entender o próprio]é a de fornecer algumas estratégias
[ele, que já foi jogador destes jogos e, segundo recordo, sem grande excelência].Ao PSD propôs uma estratégia urgente: dada a colagem das políticas do PSD e do pê-èsse, que o partido defina expressamente em que é que é diferente do pê-èsse.
A grande dificuldade da ideia proposta é óbvia: como é que o PSD consegue mostrar em que é que os 2 partidos são diferentes, se eles de facto não são diferentes? Uma das primeiras declarações do actual dirigente do PSD foi nesse sentido: a política educativa do pê-èsse é plágio da do PSD. Marcelo acena que sim.
escrito por ai.valhamedeus
3 comentário(s). Ler/reagir:
O PS e o PSD são como o camelo e o dromedário, o crocodilo e o jacaré: é só uma questão de pormenor que os difere, na quantidade de bossas, no porte, na quantidade de escamas ou na quantidade de dentes das violentas mandíbulas. Como a vida dos Marcelos é um mediático passatempo de "descubra as diferenças"...
Continuando o raciocínio do "sem quorum" acrescentaria:
O PS e o PSD são como o chibo e o chibato;
A cabra e respectivo marido da senhora.
E mais não digo!!!
O pior é que não é só a níveis mais altos que as gentes do "poder" se começam a parecer.
Tenho igual, senão maior, medo dos (so)cretinos do que do nosso "primero"
Gabriela
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