Cito, do JN, sem qualquer comentário para além do que a imagem
escrito por ai.valhamedeus
[a ilustração é escolha minha]possa fazer:
O presidente dos Estados Unidos da América (EUA) ficou triste com a notícia de que o número de militares norte-americanos mortos no Iraque subiu para quatro mil, informou ontem a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino.Comentando a fasquia dos quatro mil atingida com a morte de quatro soldados na explosão de uma bomba em Bagdade no domingo, a porta-voz disse que "o presidente está naturalmente triste, nesta altura, mas chora cada uma das vidas perdidas, desde a primeira", e acrescentou que George W. Bush "pensa diariamente naqueles que perderam a vida no campo de batalha".Sublinhou, no entanto, que os ganhos em matéria de segurança têm um papel importante na estabilização do Iraque e que Bush "está extremamente orgulhoso do corajoso e honroso serviço prestado pelos militares norte-americanos e pelos civis que estão a ajudar a reconstruir o Iraque e a estabelecer a democracia". Cinco anos depois da invasão, Bush insiste que a luta contra os extremistas no Iraque vai diminuir as probabilidades de os EUA voltarem a ser atacados.
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Hum, esta insistência nos benefícios da carnificina e no "pejus" lamentoso não vos faz lembrar alguém? Com as devidas proporções, claro está. Mas como não pensam, logo insistem.
Não era o Nero que chorava quando assistia à carnificina dos cristãos? Se bem que não devamos acreditar muito, uma vez que, de acordo com os verdadeiros historiadores, o incêndio de Roma que lhe foi atribuído, enquanto tocava cítara,(quiçá lira?) é uma maldade e uma infâmia, pois ele ainda não era nascido.
Enfim, mas este Bush é. E não pensará nos Iraquianos mortos, sobretudo civis? Ou essses, por não serem Americanos, não são gente?
Gabriela
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