Este sorriso pertence ao célebre patrão da Microsoft, Bill Gates, como se sabe. O sorriso, que para mim nem é um sorriso completo, demonstra a sua satisfação por ir finalmente para a reforma. Reforma dourada, claro está. Porém, este senhor divide com instituições tentando mitigar as agruras da vida aos menos bafejados pela sorte.
Ou terá sido apenas “engenho e arte”? Creio que a sorte também teve aqui o seu papel. É como diz o Woody Allen na tese do seu filme, para mim fantástico, “Match Point”: se por um capricho da sorte a bola fica do nosso lado perdemos, se o contrário sucede, ficaremos ricos, famosos e … com uma reforma de se lhe tirar o chapéu. Ou a mitra. Quiçá a tiara. Ou outras coberturas ainda mais impantes de importância.
Não nos esqueçamos da Roda da Fortuna tão presente nas tragédias gregas e tão ao gosto dos Gregos
(A tragédia agora foi não terem ganho o Euro 2008),copiada séculos depois pelo teatro isabelino. Quando ela desandava não havia deuses que valessem aos desvalidos humanos. Mas é claro que eram outros tempos: tempos (des) informáticos, (des) informados, (des) Internetados, (des) cibernautizados, (des) futebolizados. Em suma, (des) bloguizados!
escrito por Gabriela Correia, Faro
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Eeste sacana parece-me que é mesmo boa pessoa
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