Para não esquecer...

A UNIÃO EUROPEIA TEM MEDO DOS BLOGS

Os blogs despertam temores na UE. A liberdade de expressão que a Rede permite faz aumentar a preocupação entre os políticos europeus.

As primeiras tentativas de controlo da liberdade de expressão na Internet fizeram a sua aparição entre as propostas políticas e as reacções na blogosfera não se fizeram esperar.

Após um polémico relatório sobre a pluralidade e a concentração dos meios de comunicação, apresentado pela eurodeputada Mariane Mikko em Julho passado no Parlamento Europeu, despertou novamente o eterno debate sobre a liberdade de expressão. Entre bloggers e políticos gerou-se uma acesa controvérsia acerca do controlo que se deve estabelecer sobre os blogs, já elevados à categoria de novo meio de comunicação. 



escrito por ai.valhamedeus

2 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

Mais ONTOLOGIA e menos DEsamor, DEsrespeito, DEscaso, DEscrédito, DEsvalorização, DEsânimo, ... e DEontologia.

Como nem o post original (muito menos os artigos postados nos links recomendados pelo ai.valhamedeus) falam sobre situações obviamente anômalas, tais como pedofilia, prostituição, assassinatos, dentre outras, fica claro que estamos caminhando para algo pior do que a Idade Média.

Esta patologia brasileira (AS LEIS, O DESRESPEITO E OS BRASILEIROS):
http://www.visaopanoramica.com/2008/10/04/as-leis-o-desrespeito-e-os-brasileiros/


Já é um sintoma do que estar por vir.

Anónimo disse...

Um escorregão no laptop não me permitiu postar o contraponto ao link anterior:
http://joserosafilho.wordpress.com/2008/08/14/patria-madrasta-vil-clarice-zeitel-vianna-silva/

Parece (tenho conversado muito com pessoas de todas as classes sociais, nacionalidades e formações, de modo a poder ajudar diversos grupos, principalmente meus alunos), que o maior medo dos governantes em relação à globalização, é que muita gente chegue a conclusão de que "normalidade" é algo relativo e que muitos de nossos sentimentos e expectativas são comuns. Eis a grande ameaça aos modelos de gestão e constituição de nações/partidos/ideologias existentes: grupos unidos por idéias e sentimentos comuns, ao invés de fronteiras. Só censurando e impedindo as pessoas de pensarem mesmo...

Um colega de graduação disse que sou "índiga". Pela colocação deste grupo (que prega um conceito velho - mas sábio - sob uma ótica nova), em breve o partido neo-nazista terá um forte concorrente: o partido anti-índigo.

V. Vieira

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Meu colega descobriu este termo ao tentar lidar com uma filha hiperativa. Encontrou conselhos úteis e chegou à conclusão que macieiras produzem... maças! Hoje fez as pazes com todo tipo de espelho.
Um dos links citados por ele:
http://somostodosindigos.blogspot.com/

"(...) O que começou com a participação de jovens, apenas , hoje conta com adeptos das mais diversas idades, todos com as mesmas inquietações, buscas e questionamentos sobre suas vidas, sua realidade interior e posição em relação ao mundo exterior. Ali ficou bem claro que, não só algumas crianças e jovens possuem essa “peculiaridade”, muitas vezes considerada como “estranheza”.

Entender que ele existe como “referência” para designar características peculiares e não para rotular ou estigmatizar pessoas alijando-as da sociedade como tem acontecido em muitas situações e lugares é a seqüência da caminhada... tem sido a essência do trabalho proposto a partir de então .

"Somos Todos Índigos" quer mostrar àqueles que se consideram peixes fora d’água, seres longe do seu verdadeiro “lar”, que não estamos sós, que já somos muitos... e por que não, uma quase “totalidade”? -falta-nos a consciência disso.

"Somos Todos Índigos" está aí para levar a orientação necessária aos que se descobrem “diferentes” das pessoas que os cercam. Veio para mostrar-lhes que todos somos pessoas “normais”. Que conceitos e convicções são sempre algo relativo. Portanto, tudo mais que advém disso também o é.

"Normalidade" é um conceito perfeitamente questionável e sujeito a avaliações sob os mais diversos ângulos de interpretação.(...)

"(...) Parece que a humanidade, em todos os cantos do planeta, começa a se dar conta de que todos possuem o “sinal índigo” que, mais do que sinal, invisível aos olhos físicos, é a marca que registra o ápice do momento de transformação que os seres das últimas gerações vêm sofrendo. Nossas mentes buscam caminhos de evolução espiritual, de igualdade e de justiça social, independentemente de idade, credo, raça, cultura... Não queremos mais guerras, violência, desrespeito... desamor... (...)