O presidente do Conselho esteve, hoje, em Viseu.
Um primeiro convite oficial convocava várias "instituições" para a inauguração de uma nova pousada, no antigo Hospital, às 17.30h. Entretanto, de telemóvel em telemóvel circulava um sms:
Socrates Viseu dia 17 de Abril (sexta). Vamos la estar exigindo mudanca rumo para o pais. Aparece sexta as 17.00h junto Pingo Doce de Viseu.
Hoje, um email enviado aos jornalistas anunciava nova hora: 14,30h. Novo sms alterava a hora da convocatória dos que desejassem saudar o presidente do Conselho
[não reproduzo o sms: apaguei-o, entretanto].
Mas o presidente do Conselho baralhou tudo: chegou às 13,05h. Manteve-se lá por dentro da pousada, enquanto professores e enfermeiros
[isto está a engrossar!]se juntavam, próximos da entrada principal, para o aplaudir à saída.
Houve, de facto, carros oficiais que saíram... pela saída. A saída do presidente do Conselho foi manhosa: saiu pelo traseiras
[o que se não justificava: éramos poucos e -- juro eu e podem jurar uns gajos da PJ que andaram no meio de nós -- completamente pacíficos]-- o que não o terá impedido de ouvir as cantorias de todos nós, os seus fãs.
Eu também cantei. Cantei o hino da resistência. Nunca gostei particularmente dos Xutos
[no Solar do Vinho do Dão, a TVI perguntou ao presidente do Conselho se gostava dos Xutos. Eu gostei da pergunta. Ele não respondeu],continuo a não gostar. Mas, que diabo!, o hino da resistência, o Sem Eira nem Beira qualquer um canta, não é?
escrito por ai.valhamedeus
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