Para não esquecer...

UMA CRÓNICA INÚTIL

Vasco Pulido Valente hoje não sabia o que escrever. Vai daí, conta a história da editora do seu livro Glória que lhe comunicou que o livro ia na 5ª edição. Ele não gostou. Acha que lhe deveriam ter comunicado a venda da editora e a reedição da sua obra. Barafusta e nada se percebe.

Será que VPV leu o contrato que assinou? Em Inglaterra não é assim? Que interesse tem uma crónica que nada explica, nem esclarece? Não seria melhor ter a página do Público ficado em branco?

escrito por Carlos M. E. Lopes

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