Por poder ser fonte de contágio, um bispo inglês defende o fim das pias de água benta nas igrejas. Já não era sem tempo.
Em Tavira, há uns anos, o Benedito dos Reis Dias despejava a tinta da sua caneta permanente nas ditas pias e “contagiava” as beatas que, na semi-obscuridade, buscavam o conforto que só a água benta dá. Pior fazia Abílio Fernandes que urinava nas ditas, emprestando um cheiro e uma coloração acervejada à dita água benta. Ambos são vivos e vivem pacatamente a sua velhice nas margens do Gilão.
escrito por Carlos M. E. Lopes
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Não é bonito... é feio nomear o nome aos santos
Por outro lado essa estória era contada como partida de carnaval e sempre me convenci que era uma estória inventada pelos próprios, sem qualquer fundamento excepto o de fazer rir.
Temos ainda de ter emconta que, pelo menos a esposa do Sr. Benedito era cristã militante inclusive catequista e não acredito que a estória yrnha fundamento para além da gabarolice de uma coisa que nunca fizeram.
Então essa do Abílio Fernandes urinar na pia da água benta é tão soez que a bota não bate com a perdigota
Acabar com a água benta?! e como caracterizaremos depois o Homem, que o saudoso Augusto Abelaira caracterizava (foi ele?) como o único animal que distingue a água benta da água comum?
já nem na água benta se pode confiar "valhe-me os deuses...."
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