O alarido em torno de um vídeo da artista brasileira fez-me ir consultar o crime. A coisa não tem qualquer importância. Maitê limita-se a contar uma história inverosímil num hotel. Segundo ela, teria pedido auxílio para reparar o computador e mandaram-lhe duas pessoas que nada percebiam do assunto.
Gostei de ver a reacção das pessoas. Histéricas umas, indignadas todas, porque a senhora tinha ofendido a honra dos portugueses. Tristes figuras. Estes patrioteirismos dão-me vontade de rir.
A rapariga
(que até acho jeitosa, ainda que já um pouco velha),
já veio pedir desculpas, como se aquilo que disse tivesse sido uma ofensa. Ofendido sinto-me eu com aqueles que se acharam ofendidos.
escrito por Carlos M. E. Lopes
11 comentário(s). Ler/reagir:
Pois é ilustre D. Carlos
A estúpida da Messalina nem sabia ligar um computador e queria que o porteiro do hotel soubesse.
Fez a triste figura de cuspir (1) em vez de engolir como é próprio das raparigas da sua raça.
Achou que o 3 estava ao contrário porque esperava encontrar o 69 e sentiu-se defraudada.
Gente inteligente e culta. A puta que deixe o humor para os humoristas até porque no Brasil há muitos e bons.
(1) Escarrar para uma fonte dos Jerónimos é realmente sinal de cultura e de dignidade,
A estúpida com o pedido de desculpas ainda ficou mais borrada por querer fazer de nós ainda mais atrasados mentais do que realmente somos.... basta ver como estes trouxas votaram nas últimas eleições... mas no Brasil foi igual com o Lula
Também não vale a pena ofender tanto... afinal ser puta não é assim tão mau... e então quando se fartam de ganhar dinheiro... a senhora usa a boca para o que quiser... e o resto também... para o prazer próprio ou para o partilhado... uma coisa sabemos, de 69 ou com a boca a deslizar num pedaço de carne, não ouviremos comentários sobre Portugal ou o que quer que seja...
Tudo isto parece mesmo inverosímil, avalia-se Maitê Proença por ser jeitosa mas um pouco velha devia-se talvez obrigar os colaboradores e comentadores a publicitar a sua fotografia (já agora de corpo inteiro) para ser avaliado o que escrevem e comentam por serem jovens demais ou não e por serem jeitosos ou não. Mas passando aos nossos "anónimos" deveriam ter colocado o nome para sabermos de quem são tão ilutres e sabedores comentários sobre ironia tendo como a ironia o verdadeiro humor já que eu voto no que Sepúlveda disse e passo a referir
"ironia é o humor inteligente mas ser sacástico é ser cobarde e ser cinico ainda é ser mais cobarde"
Somos todos tão politicamente correctos, tão progressitas mas no entanto Tão "Machistas". Somos tão moralistas que conseguimos ser mais que Jesus que se Dizia filho de Deus e no entanto não condenou Maria de Magdala, que do sexo fazia a sua profissão, no entanto os nossos anónimos consideram a Maitê "Puta", assim mesmo PUTA, ai está, viva tanto conhecimento e sabedoria, leva a crer que grande investigação devem ter feito, pois certamente não se referem somente ao "Nu da Play Boy" que nada se vê para além do que se veria com um reduzido bikini brasileiro e mantendo a posição da foto. E se se visse???se fosse numa revista de arte era arte, mas sendo a play boy já é muito duvidosa a reputação da pessoa. Mas tudo bem é sempre "bom" saber que pessoal como os senhores anónimos continuam a existir, assim devemos sempre estar alerta.
Mas ainda acrescento que não é inverosímil a história do hotel, pois ainda em Junho num hotel que tinha net no quarto (como é usual) eu a quiz usar e ninguém no hotel soube como eu o fazer ( apesar de estar incluindo no pacote do preço do quarto) o que me foi dito é que eu pessoalmente no dia seguinte poderia telefonar para a empresa que tinha instalado a wireless!!!!e eu o que precisa de fazer era nesse dia não no outro (esquecendo já o facto de que tinha que ser eu a fazer a consulta á empresa). Portanto nada tem de pouco provável o acontecimento que é referido ainda mais que o episódio a que ela se refere parece ter sido há 4 anos. Quanto ao resto eu conheço quem quando do Brasil vem conta em primeiro lugar as "galinhas" que viajam em autocarros juntamente com as pessoas e conheço... quem conta os encantos da alegria do Rio de Janeiro e dos brasileiros. Ir a Sintra e não referir o belo passeio de coche pela vila, a subida à Pena, as queijadas, o comboio antigo até á Praia das Maças e referir o três ao contrário...ou então em Lisboa o menos higiénico boca a boca com a estátua verter liquido no caso "cuspo" para fonte, não me parece que qualquer português que tanto mal diz do seu próprio pais não o pudesse ter feito. Quanto ao tres e 69 meus caros somos todos tão pobres nos pensamentos e tão com plicados e cheios de tabus. Aqui fica a minha opinião e não é anónima... nem tão pouco sou jovem nem sou jeitosa Abraço caros leitores do AI JESUS que neste momento é mesmo só o que me vem ao pensamento "ai Jesus!!!!"
Vè-se que a Ilda é uma pessoa educada, com ptincípios, aquilo que a minha madrinha (Deus a tenha em descanso) tem berço.
Não é como esses anónimos grosseiros e nal educados que, lá porque a rapariga -Maitê- consporcou o ego dos portugueses lhe chamam de puta e tudo.
Não é justo até porque afinal só disse dos portugas aquilo que eles realmente são: sujos, porcos e ignorantes.
E aquilo de escarrar para o monumento deve ter sido montagem pois uma dama com uma educação tão esmerada, quanto a senhora Maite, nunca faria uma grosseria dessas.
Além do mais já pediu desculpa e doi pior a emenda que o soneto
Esta é a minha opinião que não é anónima
Marta de Figueiredo Castro Almeida e Albuquerque
Ó dona Ilda, ê cá nom sou anonimo. Sou o Zé Cabral às suas ordenz. Vossemessê tem toda a razaom. Isto estasse a por da cor da pel do diantre.
Axo que as gajas o putas salvo seja naom saom praqui xamadas. E se querem algumas entaom que sejam putas portuguesas que tamem cá temos muntas quentes e boas.
Tamem tem razaom neça cousa da gente naom saber quem escrebe. A mim o nome de Ilda Maria dame acim pra penssare em uma peçoua de mea idade magrinha baxa séria com oculos e penteado açim como de porfesora. Quaundo a senhora encherga o nome de Zé Cabral ja sabe que tanho 43 anos a testa grande baxito gordo tanho o cabelo ralo e penteado com risca a isquerda. A nha Joana dexome i foi com o gajo que estaba na cama com ela quaundo xegue a casa naquela noute. A Dona Ilda axa que naom sou maxista porque le dice que se ela queria um sesentinobe que o comprasse que eu lo pagaba?
Com esta me despesso, com deseijos de munta saude.
Comentário final:cito
"Nunca discutas com um medíocre, porque ele arrasta-te para o campo dele -- e vence-te em experiência"
(escrito por ai.valhamedeus)
Nota: percebi a ironia e realmente em vez de Ilda Maria Ribeiro devia ter colocado Ilda Maria Baptista Real Ribeiro e assim devo dizer que qualquer pessoa em qualquer parte do mundo pode saber o que faço e onde estou.
E nota ainda mais final: este blog tem a qualidade de se poder comentar (há por ai muitos que não se pode) e ou é lido por muitos ou são sempre os mesmos a comentar com nomes diferentes, mas tem a desvantagem de não se evoluir com a leitura dos mesmos.
Para mim um blog tem a função equivalente a um livro devemos de ao lê-lo de ficarmos mais inteligentes (e mais uma vez cito pensamentos e palavras de Luis Sepúlveda)…fiquem bem e pensem se vale mesma a pena ser medíocre...(possivelmente afinal Maitê tinha razão, Portugal também
é isto...) Vão ver o próximo espéctáculo do Casino de Lisboa ....
Ó Ilda, por acaso já viu o filme do João Canijo "Noite Escura"? Segundo o realizador aquele é que é o Portugal profundo.
A boçalidade de alguns comentários fizeram-me lembrar a realidade que o filme retrata.
Já para não falarmos dos jovens e velhos e de meia-idade que cospem para o chão. Por que ficámos tão enojados com a imagem da Maitê a cuspir, se é o pão nosso de cada dia? Pelo menos aqui. E cada vez mais. É o portugal do cavador de enxada, a cuspir nas mãos. Mas esse tinha razões para tal.
Gabriela
Ó Ilda, tanta zanga por tão pouco!
O tema do anonimato volta e maia vem à baila. Leio tudo o que por aqui se escreve, mas não conheço ninguém desta lista: Anónimo, Marta de Figueiredo Castro Almeida e Albuquerque, Ilda Maria Ribeiro, Zé Cabral, Ilda Maria Baptista Real Ribeiro e Gabriela.
Que passaria ao comentário da Ilda se lhe ponho o nome de Marta ou Gabriela? Na América Latina várias escritoras escreveram e publicaram obras de muito valor com nomes de homens. Como também aconteceu na Europa. Devo enfurecer-me? Deixar de ler essas excelentes obras?
Ilda, Anónimo, Zé, Marta e Gabriela tanto podem ser nomes como pseudónimos. A questão nem sequer se resolvería se obrigassem a colocar uma fotografia de corpo inteiro, como sugere a Ilda, porque eu posso enviar ao Blog a foto de uma ex-Miss Universo que por acaso é minha vizinha.
Neste Blog só há cinco pessoas reais (as que conheço) e algumas delas iriam com prazer ao Casino a ver esses espectáculos!
Sabe que quase sempre os comentários tipo «cuspir no chão» respondem a comentários tipo «eu vou à ópera ao São Carlos»?
Meio a brincar meio a sério, devo ser o único que não sabe o que você faz nem onde está. Se essa informação está escondido no seu nome (no caso de não ser um pseudónimo) dou o meu palpite: você é Pastora e está a baptizar herejes num ribeiro da casa Real de Espanha. Acertei?
A juntar “À noite escura” vejam “Ser português” que vai entrar em cena no Casino de Lisboa;
Zangada eu? Não!! há quem quando escreva seja ordinário; há quem seja poético e parece que eu sou zangada mas até me tenho divertido!! o que é outra função de um blog e bem realizada neste caso;
Anonimato, nome? Não, não interessa foi uma forma de expressar o facto de as opiniões serem tão repugnantes que seria bom saber quem as tinha (bom para o futuro da humanidade, imaginem que essas pessoas tem influência na educação!!! É só um supor…)
Foto? Foi brincadeira com o Dr. Carlos Lopes, pois se ele deu a entender (só deu, não o fez creio eu) que avaliava Maitê por ser jeitosa apesar de um pouco velha…eu achei que podia brincar e propor avaliar a opinião dele mediante uma foto dele
Saber a identidade de alguém? No mundo actual já não é como antigamente para o bem e para o mal, formas existem de saber de algumas pessoas (é o meu caso, infelizmente, porque bem apreciava quando isso não era possivel
Ficamos esperando de algum colaborador do blog que nos dê tanto que palrar com esta que nos foi dada por este colaborador
Ilda Maria Baptista Real Ribeiro
Fotografia do Dr. carlos Lopes? Nem a dele nema minha, por favor. Sería um desastre ecológico que podería acabar num problema de saúde mental. Mejor ficarmo-nos pelos anónimos e pseudónimos.
Para fazerem chegar à Messalina a ver se ela percebe que é muito mais estúpida que os seus, dela, antepassados lusitanos
Mais estúpida e mais refinada
Aqui vai a explicação do nº. ao contrário em Sintra, passem ao vossos amigos, se alguém aqui tem que se envergonhar não somos nós. Em
Portugal costuma dizer-se que a ignorância é a mãe do atrevimento...
Sintra, foi terra de Templários, Maçonaria, Priorados e Orgias. Ao que parece o facto de o nº. se encontrar ao contrário era um sinal para
pessoas de fora identificarem o local do culto secreto.
” Já que está a ter tanta visibilidade (o vídeo da Maitê Proença), seria bom lembrar que aquela porta pertence ao antigo Hotel Victor –
frequentado por Eças,Camilos, Ramalhos e outros grandes intelectuais do Séc.XIX e que como é sabido, surge inclusivamente, retratado nos
Maias. É também de recordar que quem o mandou construir foi o Victor Sasseti, dono do Hotel Bragança, em Lisboa, maçon e grande amigo de
António Carvalho Monteiro e do Luigi Manini, que lhe fez o projecto do Cottage Sasseti, na encosta dos Mouros, agora propriedade da
Câmara.Claro que o Sasseti pôs o número ao contrário de propósito!
Nesta «vilazinha» tudo tem certo espírito secreto. Pena a senhorita não arranjar ninguém que lhe explique a simbologia do três…
O três invertido, tal como o triângulo invertido (1), representa o princípio masculino. O número três, como o cinco ou o sete, tem
importantes conotações maçónicas (por exemplo, os três símbolos da Maçonaria são o Esquadro, Nível e o Fio de Prumo).Três são também as
Graças, como se pode ver no painel da Regaleira. Já para não falar da triplicidade do tempo (passado, presente e o futuro) e de outras
coisas que davam pano para mangas.”
(1) - E não os 3 invertidos que ela perdeu quando da primeira vez que veio a Portugal, porque os outros 3 já ela os tinha perdido no meio do sertão há muito tempo.
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