Para não esquecer...

PORTUGAL NÃO É A GRÉCIA

Hoje foi dia de greve geral.

Eu, se fosse governante, incentivava estas greves gerais. Quantas mais, melhor (e se fossem ao domingo, então...): são vias de escape para a agressividade -- mais ou menos como no futebol: o pessoal protesta, institucionalmente enquadrado pelos sindicatos

(pagando, os próprios protestantes, por isso)...
e o país e os próprios ficam menos tensos, porque entretanto a intensidade da revolta se dissolveu em manifestações onde os "incidentes", como confirma o ministro Miguel Relvas, foram "casos isolados".

Infelizmente, Portugal (ainda) não é a Grécia: centrais sindicais demarcam-se dos confrontos, rejeitam envolvimento nos incidentes com a polícia no Parlamento:


escrito por ai.valhamedeus

2 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

mas afinal, onde fica você? É para partir tudo ou só alguma coisa?
Tenha pelo menos a consciência que quanto mais destruir, mais pobres ficaremos. Será mais uma dívida a juntar ás do BPN, Transportes públicos, scuts e por aí fora... quanto mais pobres, melhor. parece ser o lema

Anónimo disse...

Tem toda a razão anónimo/a.
Só não é para partir tudo porque quem pagará o arranjo, e com língua de palmo,seremos nós.
Como já estamos a pagar a destruição da economia, das pescas, da agricultura, etc.
Gabriela