Para não esquecer...

LEÃO TOLSTOI


Hoje, dia 1 de Janeiro, fui à feira da sucata, na Fuseta. Bela feira.


Encontrei este livro de Leão Tolstoi
(Leon, Lev?).
Sem data. Procurei na Biblioteca Nacional e só encontrei esta tradução. O ano de publicação não consta, ainda que a BN indique 1920, indicação que desaparece quando abrimos a referência. A editora é a Livraria Renascença, na Rua dos Poiais de S. Bento, 29, em Lisboa e foi impresso nas oficinas da "Imprensa Beleza", na Rua da Rosa, 99 a 197, em Lisboa.

A tradução
(do francês, como tudo indica)
foi feita por Roberto S. Canuto.

Na introdução se diz que o
"o autor do presente volume é a própria Aníssia, camponesa russa. Sem saber ler nem escrever, e sem mesmo perceber a transcendência das suas palavras, ela ditou a narrativa mais genial, mais patética, mais verdadeira de todas as obras populares russas".
O nosso Tolstoi foi para Aníssia o que Joaquim Magalhães foi para Aleixo...

escrito por Carlos M. E. Lopes

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