Juntar todas as rosas
do teu corpo
como quem despe a pessoa amada
Como quem quer saber
e não entende
porque se morre de paixão rasgada
Atar todas as rosas
do teu corpo
como quem prende o fogo que se abre
Este crescido fulgor[HORTA, Maria Teresa, As palavras do corpo, D. quixote, Lisboa, 2012, pág. 204]
que vara o tempo
e com lâmina de amor inventa o sabre
escrito por Carlos M. E. Lopes
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