…Apesar do desrespeito dos últimos tempos pela profissão de professor e dos dias de desânimo, apesar da crescente burocracia que não deixa tempo para o que é verdadeiramente essencial na vida docente, continuo ainda a acreditar no meu trabalho e sei que sou privilegiada porque me levanto todos os dias para fazer o que gosto, numa escola perto de casa, sem precisar de me afastar da minha família, como acontece com tantos colegas. …[Conceição Dinis Tomé, professora bibliotecária no Agrupamento de Escolas Viseu Sul, doutoranda em Estudos Portugueses e investigadora do Centro de Estudos das Migrações e Relações Interculturais da Univ. Aberta]
escrito por Gabriela Correia, Faro
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