Forço e quero ao fundo delicadamente[Rosa, António Ramos, Poesia Presente, antologia, Assírio & Alvim, s/l, 2014, pág. 50]
como subindo no sentido da seiva
espraiar-me nas folhas verdejantes,
espaçado vento repousando em taças,
mão que se alarga e espalma em verde lava,
tronco em movimento enraizado,
surto da terra, habitante do ar,
flexíveis palmas, movimentos, haustos,
verde unidade quase silenciosa.
escrito por Carlos M. E. Lopes



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