Dia 12 de Fevereiro, o Airbus da TAP, companhia que ainda não atingiu preço suficientemente competitivo para os mercados, que a querem baratinha, rumava, ao princípio da noite (19:45), de Bruxelas para Lisboa.
A bordo, Maria Luís, gestora de negócios da Alemanha, em Portugal, viajava com, pelo menos, dois assessores. Escolheu a classe económica; um simples gesto sem consequências económicas.
No mesmo voo, diz o
CM (19/fev/2015), seguia António Costa que, apesar das dúvidas, continua a ser presidente da Câmara de Lisboa e, talvez para evitar encontros indesejáveis, viajou em classe executiva. É natural que isso também não tenha grande efeito económico, mas o gesto, certamente, há-de ter consequências políticas e os pés do sg do ps, qualquer dia, vão continuar a ressentir-se da pontaria apurada do dono.
escrito por
Jerónimo Costa
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