(que eu não conhecia)é deputada do PSD e, um dia destes, resolveu aceitar ir, ou fazer-se convidada do programa Ciência Viva. Como é geóloga de formação, com estágio, eventualmente em minas e armadilhas, entendeu afiançar a um público jovem que, apenas, com seis anos fez a sua primeira experiência científica e resolveu, sem um mínimo de pudor, distrair a assistência com a experimentação precoce, que a poderia ter levado, mesmo enquanto criança, a cumprir alguns exercícios subjacentes ao respeito pela vida, evitando sofrimento desnecessário nos animais humanos e não-humanos. O que fez a Srª deputada, enquanto criança?
Pegou no gato da sua professora, diz ela, trepou ao 3° andar e, sem pestanejar, atirou-o para se certificar que caía de pé.
E o que faz agora a Srª deputada? Sem um leve rubor, conta o sucedido, de que parece orgulhar-se, e chama-lhe experiência científica!
Com um ministro Crato e outras luminárias como a Castelo Branco, não admira que um dos manuais de matemática, talvez inspirado nos dotes científicos de tal representante dos portugueses(?), resolvesse repetir a (des)graça do gato atirado, mas revestindo a forma de um problema!
É provável que a loucura seja um elemento crucial do currículo para o futuro e, como preparação, as experiências seguem com gatos atirados. Porque não experimentam com as suas próprias pessoas? Dariam grande contributo à ciência e ao país; pelo menos, não atrapalhavam!
Fica aqui o rosto da sra deputada, antes que todos os gatos sejam pardos e... as leis que (penosamente) elaboram o confirmem.
escrito por Jerónimo Costa
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Tanta coisa por coisa nenhuma. veja lá se nunca deu um valente pontapé num gato ou cão(zinho)... tanto pudor pelos animais que devemos tratar bem, sem dúvida, e tão pouco pelos indivíduos.
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