Hoje não posso ver ninguém:[Gedeão, António, Poesias Completas (1956 – 1967), 7ª edição, Portugália Editora, Lisboa,1978, pág. 38]
sofro pela Humanidade.
Não é por ti.
Nem por ti.
Nem por ti.
Nem por ninguém.
É por alguém.
Alguém que não é ninguém
mas que é toda a Humanidade.
escrito por Carlos M. E. Lopes
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