Tenho colocado em público os livros lidos no ano e que mais me impressionaram. Desta vez, não há qualquer ensaio, mas podia estar. Em dez, ficam de fora alguns que gostaria de pôr. Mas o critério é este. Entretanto, na ordem não há ordem: nem de preferência nem de leitura. São assim, ao “Deus dará”.
- Cartas a Nora de James Joyce
- Léxico Familiar de Natália Ginzburg
- Amores difíceis de Italo Calvino
- O herói das mulheres de Adolfo Bioy Casares
- Os deuses têm sede de Anatole France
- O deserto dos Tártaros de Dino Bugatti
- Peregrinação de Olivier Rolin
- Uma solidão demasiado ruidosa de Bohmil Hrabal
- Augustus de John Williams
- Milkman de Anna Burns
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