Para não esquecer...

LIVROS QUE TOMAM PARTIDO


Resultado da tese de doutoramento de Flamarion Maués, este livro trata, como o nome indica, da edição política em Portugal. Com 471 páginas, mais quase 300 com bibliografia, fontes e anexos, é um livro de grande fôlego. É pena não conter um índice ideográfico e onomástico. Mas temos de compreender que acrescentar, a uma obra que já conta como 679 páginas, esses índices, não é fácil. Ademais, esta edição conta com o apoio da Associação Promotora do Museu do Neo-Realismo, que não deve nadar em dinheiro.

[Flamarion Maués. Livros que tomam Partido. Edição e Revolução em Portugal: 1968-1980.  Lisboa : Edições Parsifal, 2019]
       
escrito por Carlos M. E. Lopes

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