Numa discussão de um tema filosófico [notícia, aqui], o ChatGPT obteve nota positiva (embora a sua prestação, "academicamente aceitável", tenha sido considerada muito fraquinha) mas muito aquém da do filósofo Raphaël Enthoven: 11 contra 20 no máximo de 20 valores.
É sintomático que uma "experiência" como esta seja tão badalada (incluindo o Público e agência France-Presse).
É sintomático que as pessoas fiquem admiradas (incluindo a Escola de Tecnologia e Negócios de Paris, que teve a iniciativa).
Isso revela o modo como muita gente vê a IA: algo portentosamente poderoso, quase divino, ameaçador para a humanidade.
Ora a IA… são máquinas, são componentes eletrónicos, é presença ou ausência de eletricidade.
A “experiência” relatada não abona a favor de nenhum dos lados em detrimento do outro. A não ser para quem não tenha consciência do que a IA é.
escrito por ai.valhamedeus
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