O cardeal Ratzinger (Papa Bento XVI) respondeu ao jornal católico italiano "Avvenire":
"Há demasiados exemplos de papas que o Espírito Santo, evidentemente, não teria escolhido".
A explicação toda:
«Eu não diria isso, no sentido de que seria o Espírito Santo a escolhê-lo. Diria que o Espírito Santo não toma exatamente o controlo da questão, mas, como bom educador que é, deixa-nos muito espaço, muita liberdade, sem nos abandonar completamente. Assim, o papel do Espírito Santo deve ser entendido de forma mais "flexível", não como se fosse Ele a ditar o nome do candidato pelo qual um [eleitor] deve votar. Provavelmente, a única garantia que Ele nos oferece é que a coisa não pode ser completamente "arruinada". Há demasiados exemplos de papas que o Espírito Santo, evidentemente, não teria escolhido.»
escrito por ai.valhamedeus
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