Ontem, domingo, descia eu a A1 quando verifiquei que, desde a saída de
(mais ou menos)Abrantes, se encontrava a mesma em obras que se prolongavam por cerca de 30 kms. Ao chegar à portagem paguei, e não bufei, o valor que me foi pedido.
Isto já começa a aborrecer. Penso que a Brisa dispõe de meios técnicos que lhe permitem descontar os troços de auto-estrada onde não pode prestar serviço capaz e que pagamos. Trinta quilómetros sem bermas, entre blocos de cimento e rails metálicos e pagando
(e bem)são um roubo, um abuso e uma falta de respeito pelos utentes. A Brisa merecia um levantamento cívico.
escrito por Carlos M. E. Lopes
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