Não dou novidade nenhuma, mas não faz mal: foi hoje inaugurada em Fátima a maior igreja de Portugal e a quarta maior do mundo. É obra, sim, senhor e louvado seja Deus!
Obra tamanha justificou a presença do sr presidente da república portuguesa
[que por acaso até é laica, se a constituição manda alguma coisa]e do sr representante do governo do pê-èsse. Até aqui, tudo bem
[ou tudo mal, se se preferir, e há razões para preferir].Só há um pormenor em que, parece, nenhum jornalista reparou. E é o que a seguir explico. Fátima está no terreno dominado por sindicalistas ditos
[pelo primeiro de Portugal]comunistas: no caso, os do Sindicato dos Professores da Região Centro. Ora em Fátima esteve um membro destacado do governo pê-èsse. Por outro lado, os comunas atacam a religião tanto como
[ou talvez mais do que]atacam o governo do primeiro-ministro amarelo pê-èsse. Logo, se fossem comunas, os referidos sindicalistas teriam estado em Fátima para apupar o ministro da presidência
[aproveitando para profanar com apupos o sagrado recinto onde ficam as obras com valor estimado entre 70 e 80 milhões de euros].Mas não, não estiveram lá.
Conclusão, se a lógica ainda é o que era: os referidos sindicalistas só podem ter faltado por respeito ao lugar sagrado onde a virgem santa apareceu aos 3 beatos pastorinhos. Dito de outro modo, os sindicalistas que atormentam os governantes do sr José de Sousa não são comunas.
escrito por ai.valhamedeus
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