Podem não ter pensado que era bom, podem ter pensado que era o menos mau ou outras coisas que os levaram a votar como o acharem que se outros diziam que sim eles também deviam dizer. Sabe-se lá...
Não conheço grande parte da legislação que gerirá os poderes dos novos directores (espero que haja espaço para a democracia...). Desde sempre estive/estou contra esta nova forma de dirigir as escolas (por exemplo, não votei em nenhum dos dois actos a que fui chamado antes da constituição do conselho geral). Alegra-me imenso que o P"S" tenha dado mais um tiro no pé. :-)) É que tendo, com esta lei, querido colocar comissários políticos seus nas escolas, pelo andar da carruagem, fica a ver navios...
Eles andam por aí. Alguns, freneticamente, para se aperceberem da textura (e até da espessura) das "unidades de gestão", concorreram a várias escolas. A tutela (se esta tutela continuar...) há-de arranjar maneira de escarnecer desta mitigadíssima democracia e vai distribuí-los convenientemente pelos "sítios" menos dóceis. As escolas são cada vez mais um campo de manobra política e tem havido um certo descuido em mantê-las como verdadeiros Aparelhos Ideológicos do Estado (AIE). São vários os instrumentos no terreno. O “Magalhães” é o mais mediático, mas há mais.
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e isso é bom??? Lol
11 pessoas pensaram que é!
Podem não ter pensado que era bom, podem ter pensado que era o menos mau ou outras coisas que os levaram a votar como o acharem que se outros diziam que sim eles também deviam dizer. Sabe-se lá...
Não conheço grande parte da legislação que gerirá os poderes dos novos directores (espero que haja espaço para a democracia...).
Desde sempre estive/estou contra esta nova forma de dirigir as escolas (por exemplo, não votei em nenhum dos dois actos a que fui chamado antes da constituição do conselho geral).
Alegra-me imenso que o P"S" tenha dado mais um tiro no pé. :-))
É que tendo, com esta lei, querido colocar comissários políticos seus nas escolas, pelo andar da carruagem, fica a ver navios...
Dá tempo ao tempo, vitor m. Dá tempo ao tempo! Eles não perdem pela demora.
Eles andam por aí.
Alguns, freneticamente, para se aperceberem da textura (e até da espessura) das "unidades de gestão", concorreram a várias escolas. A tutela (se esta tutela continuar...) há-de arranjar maneira de escarnecer desta mitigadíssima democracia e vai distribuí-los convenientemente pelos "sítios" menos dóceis. As escolas são cada vez mais um campo de manobra política e tem havido um certo descuido em mantê-las como verdadeiros Aparelhos Ideológicos do Estado (AIE). São vários os instrumentos no terreno. O “Magalhães” é o mais mediático, mas há mais.
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