Para não esquecer...

A REPÚBLICA

PS(D) quadrilha

A propósito das alternâncias entre regeneradores e progressistas, no princípio do século XX, João Chagas afirmou
em Portugal não há dois partidos, mas uma quadrilha só, dividida em dois bandos”.
Cem anos depois, claro que não há qualquer semelhança com o que se passava em Portugal. Portugal modernizou-se, entrou pela Europa a toda a força, os crimes económicos cessaram, o desenvolvimento aí está impante, a corrupção foi erradicada e o país respira confiança.

Ah!... e a quadrilha dos dois partidos desapareceu.

escrito por Carlos M. E. Lopes

8 comentário(s). Ler/reagir:

jcosta disse...

Desapareceu?
Ah! Não dei por nada.

Anónimo disse...

Mesmo assim eu prefiro este Portugal que o da minha juventude

Monsanto disse...

A propósito de alternância

-- Amanhã é o 25 de Novembro -- dia em que Portugal recuperou a liberdade perdida pelo bando de malfeitores que se apoderou do 25 de Abril.

Recordemos Jaime Neves, saudemos Ramalho Eanes e tantos outros que se bateram contra a ditadura

Anónimo disse...

Tens razão

O Ali-Bábá e os 40 ladrões, no Portugal de hoje é uma mera ficção...

Pois se fossem apenas 40, isto até nem iria muito mal

El Muthamid

vitor m disse...

O que me "assusta" é a obstinada (ou será obstipada?) teimosia do povo em votar em apenas 2 bandos, não permitindo a outros (bandos, se quisermos...) o acesso ao Poder.

Anónimo disse...

No séc XXI os dois bandos continuam

só que mais gordos

Metade a roubar a outra metada

ou

com maior precisão 40% a roubar os outros 60%

Ninguém se pode queixar porque foram os tais 38+2 % que os meteram no poleiro

Xico Almeida disse...

Ai Valhamedeus ... com tais lembranças ainda vais ser a nossa desgraça !
Um dia destes estava "na casa das abelhas" com o Monárquico e o Senhor Cónego pediu desculpa e simpaticamente disse: "com essa conversa ...há uns anos já a pide os tinha levado...". Agradecemos ao Senhor Cónego e lá continuámos a conversa a três.
Vê lá se mesmo sem a pide ... a quadrilha ...

jcosta disse...

Imagino que as conversas que o sr. conégo não sancionou seriam sobre o estado a que isto chegou, certo?
Há-de ter sido [e será] por conversas dessas que o socratino encaminhou(a) a polícia para os sindicatos e outros herejes sítios onde se manifeste opinião diferente de sua excrescência. Ora não vejo como tais lembranças [como se fazia política nos princípios do século] ao invés da denúncia do que agora se passa, possam ser a nossa desgraça. Será que entendi direito?