Para não esquecer...

UM CRAVO PARA VÍTOR ALVES

Abril vai ficando órfão dos seus principais artífices.

Definharam as flores; na continuada desfaçatez caíram os ideais e, aos poucos, vemos partir, um após outro, aqueles que, com abnegação, nos devolveram a liberdade e instituíram a democracia que não queremos, ou já não podemos defender.

Vítor Alves retirou-se para a última das suas viagens com um cheirinho a alecrim, cansado de ouvir, uma e outra vez, Chico Buarque traçando o destino da “festa”.


escrito por Jerónimo Costa

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Anónimo disse...

Make it two, please!
Gabriela