Para não esquecer...

CEM ANOS DE SOLIDÃO



Foi no verão de 71 que terei lido este livro. Nos meus 17 anos. A minha prima Brígida falou-me e li-o na Ilha de Tavira, na sua maior parte (nessa altura ia à praia).

E sempre direi que a família Buendía, nunca mais a esqueci. E eu que nem memória tenho. Aquelas cenas fantásticas, a ingenuidade, a crença, a patriarca com mais de cem anos, a aldeia de Macondo. São 395 páginas que penso voltar a ler.

O realismo mágico, que terá  em Marquez, também teve Miguel Ángel Astúrias, um dos seus percursores.

Gabriel Garcia Marquez não precisaria de escrever outro livro para ficar na História da Literatura.

Gabriel Garcia Marquez
Cem Anos de Solidão
Publicações Europa-América
Coleção Século XX
s/l, 1971 – 395 páginas

escrito por Carlos M. E. Lopes

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