Palestina livre!

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EM DEFESA DO NATAL


O texto Em defesa do Natal e do cristianismo, de João Carlos Espada e publicado n'O meu baú, explicita as ligações entre o liberalismo e o cristianismo (e o Natal e a consciência individual). Para discussão...

O mesmo texto rejeita o relativismo. O que é o relativismo? A resposta está aqui.

Do segundo texto, duas gracinhas:
  • Tudo é relativo. O tempo que dura um minuto depende de que lado da porta do banheiro você está.
  • Na vida tudo é relativo. Um fio de cabelo na cabeça é pouco; na sopa, é muito!

escrito por ai.valhamedeus

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EX-CITAÇÕES * 81. destino infernal


Depois não se queixem de que não foram avisados...

"Não vos enganeis: nem nem os imorais, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas [...] possuirão o reino de Deus."
[São Paulo. 1ª Carta aos Coríntios, cap. 6, vs. 9-10. Negritos meus]

escrito por ai.valhamedeus

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POLICARPO DIXIT

Corre nos mentideros pertinaz rumor segundo o qual Si Policarpo contratou a agência de comunicação que também serve o Rais Sarkozy, e a forma como nos últimos tempos cria happenings para ocupar espaço mediático parece dar-lhe alguma verosimilhança. Não podendo por bicicleta com dono nem ir ao Baba Bento pedir bênção para se embrulhar com qualquer Bruna, deu-lhe para debitar provocações e impertinências, que é importante deixar bem claro serem inócuas.

Na questão de alinhamento religioso dentro do casal, sucede que a suna
(doutrina do Islão baseada nas palavras e acções do Profeta que a tradição ("sunnah") cristalizou)
preconiza um sistema parcialmente discriminatório, em que, para espanto e confusão de muitos e de muitas, o discriminado é o homem: a mulher de muçulmano pode praticar qualquer religião, o marido de muçulmana deve converter-se ao Islão.

O Profeta – que não dispunha de estúdios de televisão para cantar loas ao ecumenismo e que por isso activamente o praticava - casou-se com Safiya, uma cativa judia, que segundo relatos coevos nada devia à beleza, e com Maria al-Qabtyiia
(Maria a Copta),
uma belíssima escrava cristã egípcia que libertou e que o governador do então Egipto lhe mandara como presente
(diga-se de passagem que eram tempo em que ainda se sabia obsequiar com generosidade).
Ambas são "Umm-al-Momineen"
("Mães dos Crentes"),
sendo-lhes tributado grande prestígio e respeito em todo o Islão.

Maria - Sayyidatnâ Maryam, mãe de Issa ben Yussuf – um dos últimos profetas que precedeu Maomé e que pereceu crucificado na Judeia no ano 33 – é também respeitada e venerada por todos os muçulmanos, e muito particularmente pelos chiitas, que ao longo dos séculos desenvolveram um complexo e resplandecente culto mariano.

Timendi causa est nescire – A ignorância é a causa do medo (Séneca)

escrito por Ya Allah

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MILONGA DO MOURO JUDEU

Jorge Drexler

Por cada muro un lamento
en Jerusalén la dorada
y mil vidas malgastadas
por cada mandamiento.
Yo soy polvo de tu viento
y aunque sangro de tu herida,
y cada piedra querida
guarda mi amor más profundo,
no hay una piedra en el mundo
que valga lo que una vida.

estribillo:
Yo soy un moro judío
que vive con los cristianos,
no sé que Dios es el mío
ni cuales son mis hermanos.

No hay muerto que no me duela,
no hay un bando ganador,
no hay nada más que dolor
y otra vida que se vuela.
La guerra es muy mala escuela
no importa el disfraz que viste,
perdonen que no me aliste
bajo ninguna bandera,
vale más cualquier quimera
que un trozo de tela triste.

estribilllo

Y a nadie le dí permiso
para matar en mi nombre,
un hombre no es más que un hombre
y si hay Dios, así lo quiso.
El mismo suelo que piso
seguirá, yo me habré ido;
rumbo también del olvido
no hay doctrina que no vaya,
y no hay pueblo que no se haya
creído el pueblo elegido.

estribillo...
O disco onde se encontra esta milonga está AQUI.

escrito por Eduardo LG

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O DEUS DE DAWKINS

Seguem-se 2 vídeos, obra do biólogo Richard Dawkins, sobre Deus e a fé:

Delirando com Deus



O vírus da fé


Há outros vídeos do cientista
[procure no Youtube]


escrito por ai.valhamedeus

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SEMANA SANTA

Semana Santa

Estranha época, aquela! Havia deuses ou as pessoas acreditavam ser deuses. Estão a crucificar uns homens; um diz ao outro que é um deus; e o outro acredita; o primeiro diz-lhe que nessa noite estarão juntos no céu. E, estás a ver, a burla. A inscrição: Rei dos judeus. E os soldados a jogar aos dados. E o que o atraiçoa é quem lhe dá o beijo. Tudo isso escrito em poucas linhas – a gente escreveria páginas e páginas – e estão ali os melhores detalhes circuntanciais, a história mais extraordinária, contada de passagem. E o que é que me dizeis das últimas palavras? “Meu Deus, meu Deus, por quê me abandonaste?” Nesse momento compreendeu que não era deus nem nada: um homem a morrer. E essas palavras, registam-nas os que querem provar-nos que era um deus. Tudo é estranhíssimo.
J. L Borges (citado por A. Bioy Casares A. em Borges)

escrito por ai.valhamedeus

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