Palestina livre!

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DEMOCRACIA FACEBOOKIANA


O Facebook, à imagem de outras "instituições" dos estados unidos da liberdade, funciona muuuuuito democraticamente. Já explico porquê.

O Facebook já me bloqueou várias vezes os "pedidos de amizade"; a última vez, durante 7 dias. Fiquei sempre a saber disso, quando quis enviar um pedido a alguém. Mais ou menos nestes termos: andas a enviar pedidos de amizade a quem não conheces... pumba! tens os pedidos bloqueados! Seria suposto dizerem-me quem convidei abusivamente e darem-me a possibilidade de me defender: mas isso seria democracia a mais.

O mais estranho é que só "peço amizade" a quem conheço ou com quem de algum modo pode/posso estar interessado em relacionar-me (por sugestão, sempre, do próprio Facebook). Mas que assim não fosse; mas que andasse por aí a "pedir amizade" a toda a gente que encontro no Face: aos convidados é deixada a hipótese de rejeitar o pedido. Mas não: os meninos do Face recebem uma denúncia e... zás! zás, sem ouvir ninguém. Democraticamente.

Poderá algum leitor (com mais probabilidade, entre os anti-facebookianos) sorrir: que abandone o Facebook! Mais ou menos como os conselhos do governo de Passos Coelho aos professores e aos jovens: emigrem! Só que a política do não estás bem, muda-te! nem sempre é uma política democrática -- e nem no caso do Facebook nem no do governo é. A malta ainda tem direitos, porra! (será que ainda tem?)

escrito por ai.valhamedeus

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LEIT(e)URAS [45] angola é uma cleptocracia

No seu programa Última edição, da Antena 2, Luís Caetano entrevistou Rafael Marques, a propósito do livro Diamantes de sangue: corrupção e tortura em Angola, de que é autor
[Tinta da China, 2011].
Na entrevista, publicada na edição do programa de 19/11/2011, Rafael Marques denuncia, como no livro, o Estado de terror na bacia do Cuango, onde altos dirigentes e amigos
["acoitados pela Presidência da República" e "sob a bandeira do MPLA", com a cumplicidade do Estado português]
mantêm uma "exploração brutal" das populações locais, que vivem em zonas diamantíferas numa pobreza extrema e são objeto de uma violência estrutural, que se manifesta em assassinatos, violações. Estes são os "benefícios" dos diamantes, para as populações locais, além da destruição da agricultura e do comércio...

Em suma, o Estado angolano está dominado por cleptocratas.

Ouça a entrevista toda, clicando na seta de play:

Ouveja uma entrevista de Rafael Marques à Sic Notícias:


escrito por ai.valhamedeus

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ARMA NÃO LETAL QUE MATA

Algo é letal se provoca a morte. Não o é se a não provoca.

Os tasers são apresentados como armas não letais: libertam descargas eléctricas com o objectivo de imobilizar uma pessoa momentaneamente.

Em Outubro de 2006, quando se anunciava que as forças policiais francesas seriam equipadas com tasers, alertou-se, com dados, para os efeitos letais dos mesmos.

está a primeira morte, em França: com dois tirinhos de taser
[as diversas forças policiais-prisionais francesas têm 5000; em 2009, usaram-nas 822 vezes; no primeiro semestre de 2010, foram disparados 133 tiros],
a polícia francesa limpou um jovem de 38 anos.

escrito por ai.valhamedeus

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O CASAMENTO HOMOSSEXUAL APROVADO NA ARGENTINA

Após mais de 15 horas de debate intenso e ininterrupto, após 3 meses de discussão em comissão, após 3 anos de campanha da comunidade gay-lésbica, o Senado argentino aprovou o casamento entre pessoas do mesmo sexo. 33 senadores a favor, 27 contra, 3 abstenções. A Argentina torna-se assim o primeiro país sul-americano a legalizar os casamentos homossexuais.

Mesmo sendo heterossexual, regozijo-me com a decisão. Para mim é, sobretudo e mais do que uma vitória da igualdade
[embora também seja],
uma forma de pôr em prática o direito à escolha da orientação sexual. Uma clara afirmação de que há domínios que apenas ao(s) indivíduo(s) dizem respeito.




Resumo (exibido na página inicial)Restante do conteúdo(exibido apenas nas páginas individuais)escrito por ai.valhamedeusCarlos M. E. Lopes Gabriela Correia, Faro Ya Allah Adriana Santos José Alberto, Porto Rico, Jerónimo Costa

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SER CIDADÃO DO MUNDO

Escola Secundária Emídio Navarro de ViseuComo aqui foi anunciado, começou hoje uma série de actividades sob o "lema" Ser Cidadão do Mundo. À sessão de abertura falhou, talvez por... erro de protocolo, o Governador Civil [que nem representante enviou e, segundo me disseram, nem comunicou previamente a sua ausência] e o Presidente mandou o vereador do Desporto e da Juventude representá-lo. Pergunto-me se tais ausências se terão devido à presença de Fernando Nobre, presidente da AMI, candidato anunciado à Presidência da República e principal orador da sessão da amanhã
[numa conferência/diálogo com os alunos sobre o papel da AMI na defesa e promoção dos direitos humanos].
Para evitar misturas...

Na sessão de abertura o Presidente do Conselho Geral, Jerónimo Costa, pediu a palavra para dizer o seguinte:
Exmo. Sr. Director
Exmo. Sr. Representante do Presidente da Câmara M. de Viseu
Exmos. Srs. Presidentes da Associação de País, Associação de Estudantes e dos Antigos Alunos
Caros Coordenadores das áreas disciplinares do DCSH
Caros Alunos, Professores e Funcionários da ESEN
Exmos. Convidados
Caro Dr. Fernando Nobre

A Escola Secundária de Emídio Navarro inicia hoje uma semana intensa de sensibilização para uma das maiores conquistas civilizacionais da humanidade consubstanciada nos Direitos Humanos. Uma feliz coincidência faz de 2010, por declaração da ONU, o Ano Internacional da Aproximação de Culturas e por decisão da União Europeia, o Ano Europeu de Combate à pobreza e à exclusão social. Em qualquer das vertentes a nossa escola tem sido activa e actuante, ora comprometendo-se em campanhas solidárias, ora reflectindo e actuando, em contexto curricular e extracurricular, sobre os valores que dão pleno sentido a uma educação assente na cidadania.

A primeira de tantas e tão singulares comunicações-debate caberá ao Dr. Fernando Nobre, distinto Presidente da AMI, com quem a Esc Sec. de Emídio Navarro tem uma afinidade, provavelmente e sem acinte, desconhecida do Dr. Fernando Nobre. Não resisto, com a brevidade de um mero registo recordá-la aqui: estávamos em 1999 e perante os horrores que, de Março a Setembro, tomaram conta do povo de Timor-Leste, a Escola Sec de Emídio Navarro corporizou então uma campanha a que chamou Solidariedade ESEN – Timor, angariando, há 11 anos, 360 contos, que endereçou à AMI, em 21 de Dezembro de 1999, para fazer face à sua meritória actividade de ajuda. Muitas outras campanhas têm despontado, com sucesso, do nosso sentido de cooperação. Muitos elementos da comunidade escolar se encontram comprometidos com o sofrimento do outro em estado de carência. Daqui têm saído professores Leigos para o Desenvolvimento em direcção a África. Bem-vindo, portanto, a uma escola solidária.

Esta semana reforçará, por certo, esta disposição que é transversal ao nosso sentir e porque os tempos convidam cada vez mais à solidariedade, enquanto resposta aos sortilégios da crise, referirei aqui, pelo alcance, um pequeno, mas elucidativo, texto do historiador e professor José Mattoso, a propósito de “Uma Ideia Para Portugal”, divulgado pelo Jornal
Público no passado dia 6 de Março.

Cito:

Haverá ainda lugar, no mundo de hoje, para uma concepção humanista da existência? Seja qual for o sentido que demos ao conceito, o que quero dizer é que não acredito numa ideia para Portugal senão baseada no respeito pelo Homem e pela sua dignidade. O domínio da técnica ameaça o Homem porque dá o poder mas não garante o seu bom uso. Podemos falar em esperança; mas se não sabemos o que a justifica, a sua invocação é estéril. Como podemos, no meio da crise, saber se não é apenas mais uma mentira? Só conheço uma resposta: aquela que se deduz da "conversa" entre Javé e Abraão antes da destruição de Sodoma e Gomorra: "Será que vais exterminar ao mesmo tempo, o justo e o culpado? Talvez haja cinquenta justos na cidade: matá-los-ás a todos? Não perdoarás à cidade por causa dos cinquenta justos que nela podem existir?" (Génesis., 18.23). Só Deus sabe que proporção de "justos" no conjunto de habitantes de cada cidade é suficiente para ela subsistir. Pelos vistos, Javé até se contentava com dez. Mas ninguém sabe.
O que a vida me tem ensinado é que existem mais "justos" neste mundo do que se pode saber através dos jornais. Há muitas formas de santidade oculta, nem que seja por meio do sofrimento assumido, do apaziguamento, da noção do dever. A religião católica aliada ao individualismo atrofiou o conceito de "justo". A história do Génesis propõe que se creia no efeito da acção do "justo" sobre a comunidade a que pertence em virtude do princípio de solidariedade. Os "justos" são a porção viva e sã, mas escondida, da comunidade a que pertencem. Garantem a sua capacidade de regeneração. O fundamento da esperança no futuro é o reconhecimento dos "justos" que nos rodeiam, seja qual for o meio em que vivem e o apoio que somos capazes de lhes dar na sua luta pela "justiça". Talvez isso sirva de antídoto contra a desilusão que nos causam os poderosos da finança, da política ou do espectáculo.

Fim de citação.

É anseio do Conselho Geral, estou certo, que a nossa escola, depois de uma profícua semana de reflexão, experimente e reforce uma maior disposição para o diálogo entre as culturas e as religiões e se manifeste ainda mais atenta nas suas obrigações, fundamentalmente, para com os mais vulneráveis.

Disse.

[Viseu, 22 de Março de 2010
J. Costa (Presidente do Conselho Geral)]
escrito por ai.valhamedeus

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CADA VEZ MENOS DEMOCRACIA

Com este governo pê-èsse, estamos, permanentemente, cada vez mais longe de um regime democrático. Se isto é um governo democrático, puta que pariu tal democracia em vez de a ter abortado!
O carro de Heisenberg

[Carlos Fiolhais - in "Público" de 13/2/2009]

O Governo quer impor o chip e quer fazer um uso indiscriminado dele, pois não se trata só do pagamento de portagens.

Conta-se uma anedota sobre Werner Heisenberg, o físico alemão que formulou o princípio da incerteza da teoria quântica. Um polícia mandou-o parar por o seu carro se deslocar com excesso de velocidade:

- O senhor sabe a que velocidade ia?

- Eu não. Sei onde estou e não se pode saber as duas coisas ao mesmo tempo!

Claro que o princípio da incerteza de Heisenberg se aplica a electrões e a outras partículas subatómicas e não a veículos. É possível saber onde está um automóvel e a que velocidade vai, mas, desde que os limites legais de velocidade sejam respeitados, essa informação não devia interessar a ninguém. O Governo português, com a introdução obrigatória de um chip na matrícula de todos os automóveis, poderá vir a saber onde estamos e, porventura, também a que velocidade vamos. O nosso direito à incerteza pode estar em risco...

De pouco valeram as dúvidas levantadas pelo Presidente da República quando o Governo pediu à Assembleia da República autorização para legislar sobre a utilização de um chip identificativo. E de pouco valeram as reservas levantadas pela Comissão Nacional de Protecção de Dados. O Conselho de Ministros de 5 de Fevereiro passado aprovou uma lei que poderá colocar o país vigiado por um gigantesco Big Brother. Se essa lei entrar em vigor, as autoridades poderão conhecer a localização exacta no espaço e no tempo dos automóveis e, cruzando essa informação com a das bases de dados que têm à sua disposição, poderão diminuir perigosamente a privacidade a que todos temos direito.

Numa sociedade livre, o cidadão deve poder ir onde quiser sem que ninguém tenha nada a ver com isso. Mas agora, em Portugal, se for de carro, terá um chip - bip! bip! - a emitir sinais da sua presença para tudo o que for portagens, polícias e sabe-se lá que mais. Eu, que decidi livremente aderir à Via Verde, sei que, pelo menos para as portagens, parques de estacionamento, bombas de gasolina, etc., a minha presença está a ser registada e espero que haja um uso limitado desses registos. Mas o que o Governo pretende agora fazer tem um potencial de risco bem maior: quer impor um sistema desse tipo a toda a gente (além do mais, cobrando-nos o chip) e quer fazer um uso indiscriminado dele (por exemplo, a nova lei fala não só do pagamento de portagens mas também de "outras taxas rodoviárias e similares", sem especificar quais elas são).

A abstrusa lei levanta dificuldades de vária ordem. O que fazer com os numerosos automobilistas que, como eu, têm Via Verde, que funciona bem? Terão de a deitar fora e comprar o novo chip? O que fazer com os veículos estrangeiros? Serão distribuídos chips na fronteira? E que confiança oferece a nova empresa a quem vai ser dado o exclusivo da gestão do sistema? Num país onde o segredo de justiça é letra morta e onde até já apareceram na redacção de um jornal listas de chamadas telefónicas do procurador-geral da República e do próprio Presidente da República, será que o pior ainda está para vir?

Em países com mais tradição democrática, uma lei deste tipo teria enorme dificuldade em passar. É facto que no Brasil se discute uma iniciativa semelhante, mas, nos países anglo-saxónicos, como a Inglaterra de Orwell, o direito to be left alone é um must. A liberdade individual é aí indiscutível. Os carros são incertos como o de Heisenberg. Aqui o Governo usa a força da sua maioria absoluta para chipar os nossos carros e permanece surdo e mudo perante as vozes de muitos cidadãos, que, na imprensa, na Internet e por outros meios, exercem o seu direito à indignação. Não é um sintoma da saúde da nossa democracia que essas vozes, a avolumar-se dia após dia em petições electrónicas, sejam completamente ignoradas.

A George Orwell, o autor da frase Big Brother is watching you no livro 1984, não terá passado pela cabeça que 1984 acontecesse em 2009, em Portugal. Mas estamos ainda a tempo de evitar que essa ficção se torne realidade. Chipados os carros, o que se chiparia a seguir?
escrito por ai.valhamedeus

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VERGONHA

Ana Maria Vitorino a funcionária da Junta de Freguesia de Vitorino de Piães ficou sem reforma e sem salário. E continua na mesma. O problema arrasta-se há meses, as televisões denunciaram a situação, o governo chorou de raiva e o problema subsiste.

A coisa continua. Gostava de saber a razão por que a senhora não tem direito a reforma quando é visível a sua incapacidade. Mesmo tratando-se de um governo muito “rijo”, não acredito que isto possa acontecer sem ser resolvido.

escrito por Carlos M. E. Lopes

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FINALMENTE ESTOU DE ACORDO COM O PS

O PS está transformado num partido ridículoCito o Público, de onde rapinei a imagem ao lado:

O PS entregou hoje no Parlamento um projecto de lei que regula o funcionamento dos estabelecimentos que fazem tatuagens e aplicam “piercings”, passando a ser proibida a sua aplicação na língua.
Aprovado! Palmas! É missão de um partido às sérias
[como é o pê-èsse, um partido de serviço público]
defender a saúde pública em geral e a individual em particular. Mais: estou tão agradado com a preocupação do pê-èsse que deixo aqui uma sugestão para o próximo diploma legal: proibir, com pesadas sanções, que se apanhe sol entre as 11 da manhã e as 4 da tarde. E que, em consonância, se fechem as praias dentro daquele horário -- e que se criem batalhões de polícias com o fim único de zelar pelo cumprimento de tais decisões. Para que morramos todos muito saudáveis.

Nota: depois de já publicado este texto, recebi um comentário, privado, de um amigo que discordava do meu acordo expresso neste texto. E acrescentava: esta tentativa de controlo do corpo, no que tem de pessoal, faz lembrar as tentativas do Vaticano de controlar domínios que são privados, como a condenação da masturbação. Estou em completo desacordo: o facto de o pê-èsse estar acompanhado, na sua "filosofia", pelo Vaticano só apoia a minha tese de que o pê-èsse é um partido verdadeiramente humanista e progressista e... outros istas
[como o raio que o parta].
escrito por ai.valhamedeus

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IRAQUE, AGAIN

Guardas de uma empresa de segurança privada assassinaram 17 iraquianos em Março. O que é que fez o Departamento de Estado americano? Deu-lhes imunidade.

Boa, George! Assim se defende a Democracia e os Direitos Humanos!

escrito por Carlos M. E. Lopes

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DECLARAÇÕES

  1. O sr. Silva, presidente de um jardim à beira-mar plantado, foi perguntado sobre o que achava da greve geral de amanhã. Com aquele jeito que lhe habitual de exprimir opiniões fortes e polémicas, o sr Silva foi peremptório e profundo:
    O direito à greve é um direito constitucional dos trabalhadores que os agentes políticos respeitam.
    Bolas! As coisas que a gente aprende com o sr. presidente do tal jardim!...

  2. O sr. Pinto de Sousa, primeiro ministro de um jardim à beira-mar plantado, foi à Rússia fazer jogging, como é seu hábito no que se chama visitas oficiais
    [consta que a Praça Vermelha de Moscovo foi fechada para o efeito. Terá obtido licenciatura em jogging internacional?].
    No final do jogging geral, o sr. Pinto de Sousa foi peremptório: as relações entre a União Europeia e a Rússia são um assunto «muito sério» e não podem ser contaminadas por lições irresponsáveis em matéria de democracia e de direitos do homem.

    Bolas! As coisas que a gente aprende com o sr primeiro do tal jardim!.. Se, em vez de ser Rússia, fosse União Soviética, a democracia e os direitos do homem também seriam lições contaminantes? Quando é que as questões da democracia e dos direitos do homem são contaminantes e irresponsáveis -- e quando é que não são?

  3. A Comissão Nacional de Protecção de Dados foi peremptória: não pode ser divulgada a identidade dos trabalhadores que aderirem à greve. Tratar-se-ia de um procedimento ilegal
    [violando a lei de protecção de dados pessoais]
    e discriminatório.

    Bolas! Mais uma vez este governo pê-èsse a tentar o que cheira a métodos salazarentos
    [e, mais uma vez, ter que serem "terceiros de direito" a darem-lhe nas ventas].
    Se este governo é socialista, puta que pariu tal socialismo em vez de o ter abortado.
escrito por ai.valhamedeus

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