Não sou fã do whiskey. No whiskey
[ou no uisquei ou no uisque]
Mas hoje tenho que beber um whiskeyzito. Pode ser Jameson
[diz-me quem tem fama de saber do assunto que não é marca que se rejeite.]ou outro qualquer, desde que, como o Jameson, seja irlandês. À saúde dos irlandeses!
escrito por ai.valhamedeus [com um abraço para o Xico C'muna, que ainda hoje lhe há-de beber uns jamesons valentes. Digo eu...]
7 comentário(s). Ler/reagir:
Porreiro, pá!
Porreiro, pá!
Eu já celebrei, com uma bejeca sem álcool, o princípio do fim da "carreira política de sócrates"...
Se o homem for supersticioso atribuirá a culpa à 6ª feira, dia 13. Se não, continuará a acreditar no pai natal, vulgo barroso.
Grandes Irlandeses, assim é que é!
Confirmou-se que se lançam parvoices para o ar nestes referendos europeus, do género - "as nossas tropas vão ser enviadas para o Afeganistão se aprovarmos o tratado" ... ou ... "vamos ter que ter o aborto legalizado por causa de "Lisboa" "... entre outras barbaridades. O povinho foi manipulado e muitos que votariam sim não foram porque pensavam que estava no papo.
Um país que desenvolveu-se devido à sua integração caiu nas garras daqueles que gostam de sectarismo e patriotices idiotas.
Continuo a dizer que este é o tratado possível para que a Europa avance. Não é o ideal, mas tem que se começar por algum lado.
Vou publicar estas palavras no Morffina.
Abraço
Publique, publique, mas veja se escreve: "um país que se desenvolveu...".
So "much ado about" o acordo ortográfico e cada vez a língua portuguesa é mais maltratada.
Gabriela
P.S E eu não me considero excepção.
Já não publicarei as palavras minhas supra. Devo confessar que só detectei o erro quando estava para publicar o que tinha dito que iria publicar no meu blog. Escrevi "desenvolver-se" numa outra frase e depois reformulei-a introduzindo a palavra “que” sem que tenha feito as devidas alterações necessárias. O facto de ter escrito um pouco à pressa e de eu ser anglófono não serve de grande desculpa. Peço, portanto, desculpa e prometo ter mais cuidado com esta língua difícil que é o Português. Agradeço também a preocupação da Sra. Gabriela, ao tentar evitar que publicasse o erro.
Mas graças a esse erro e o facto de eu ter vindo verificar se tinha o feito no comentário, no "Ai Jesus", eu parei para pensar melhor no que iria escrever no meu post sobre este assunto do Tratado referendado na Irlanda. E depois de ter lido os posts dos meus amigos decidi alterar um pouco a forma de dizer o que eu sinto sobre o tema, para não pensarem que sou um liberal, capitalista selvagem e defensor de Sócrates.
Já agora, Sra. Gabriela o que é que quer dizer “So much ado about”?
Se é anglófono devia sabê-lo. Mais, devia conhecer a obra do Shakespeare "Much Ado About Nothing". É que eu sou de Germânicas e não de Português. E se não percebeu por que razão utilizei parte do título, não me cabe a mim explicá-lo. Para conhecer as outras línguas devo conhecer a minha ainda melhor. Mas não se amofine que o aijesus tem o mesmo erro no texto de hoje. Já agora deixe lá a Srª., que reputo de ofensivo. Que mania que os homens têm de pensar que são superiores e não admitirem nenhum reparo POR PARTE DAS MULHERES. Eu disse que não me considerava uma excepção e tenho plena consciência de que também dou erros. E não só no Português. Se os não desse era uma máquina. Mas há erros e erros.
Gabriela
P.S. Pelo menos assino com o meu nome, não me socorro de pseudónimos.
Sra. Gabriela
Porquê essa birra ofensobsessiva contra o formal e bem educado tratamento de Sra.?
Se tem mais de 25 anos, na sua casa e na escola primária devem ter-lhe ensinado que as pessoas deconhecidas e as mais velhas se devem tratam por Sr./Sra.
Ainda hoje trato a minha mãe por Sra. e não tenho a manía de que sou superior a ela.
«O respeitinho é uma coisa muito linda», não é?.
J Alberto
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